Quando Kahlo morreu, logo após seu aniversário de 47 anos, seu marido e parceiro na arte, Diego Rivera, começou a colocar seus pertences pessoais em um banheiro de sua casa, na Cidade do México. Com a morte de Rivera, em 1957, a casa de ambos conhecida como La Casa Azul, tornou-se o Museo Frida Kahlo.
Após a morte de Frida, em 1954, seu marido ordenou que suas roupas ficassem trancadas por 15 anos. Diego faleceu três anos mais tarde, deixando a colecionadora de arte Dolores Olmedo como gerente de sua casa, que se recusou a liberar o acesso ao arquivo com cartas, roupas, joias e fotografias de Frida. Depois da morte de Dolores, três vestidos de Frida por expostos pelo museu em 2007, causando furor no mundo da moda. “A história de Frida começou a mudar com a descoberta de suas coisas”, disse Hilda Trujillo, diretora do museu.
Durante a última década, o museu foi finalmente capaz de catalogar e organizar o conteúdo do closet, que também guardava centenas de documentos, fotografias e obras de arte – além de cerca de 300 peças de roupa e objetos pessoais. desde um par de brincos que Picasso deu a Frida, até a suas próteses personalizadas.
Apenas em novembro de 2012, em colaboração com a Vogue México, o museu abriu a primeira exposição das roupas de Kahlo, apresentando seu vestuário através da lente da deficiência, do poder feminino, assim como a sua contínua influência sobre a moda.
Botinha com saltos em tamanhos diferentes para melhor se adaptar a suas pernas.
Cinzeiro portátil
Vídeo de divulgação da exposição "Las apariencias engañan: los vestidos de Frida Kahlo"








As flores bordadas são outro detalhe que aparcerem em diversas peças de Frida.



fonte: http://www.defender.org.br/exposicao-mostra-como-frida-kahlo-usava-moda-para-cobrir-imperfeicoes-2/
.